MÁQUINA DE FAZER MALUCO
Concepção
Máquina
de Fazer Maluco prima por uma estética visual detalhista levando o publico a
uma experiência sensorial única. Um caldeirão de estilos, trás composições do
autor e duas leituras de musicas de compositores amigos. A falta de freios na
hora de compor faz com que Máquina de Fazer Maluco seja um apanhado de
influências que o compositor sofreu e sofre. Sambas, milongas e baladas,
violão, piano e apito, vozes, cantos, gritos e sussurros. Não existe
preconceito na hora de criar cada musica e se soar bem ao ouvido, tá dentro. As
letras trazem a visão distorcida de uma realidade comum, falam de amores,
preconceito, cotidiano, dor... de uma forma agridoce onde cada virgula é
pensada e os pontos quase nunca são finais.
Como
contar uma historia em três minutos e meia dúzia de acordes? Máquina de Fazer Maluco
diz o que todos já sabem, mas não cansam de ouvir, não inventa a roda, mas
pinta ela com as cores do arco-íris enquanto chora alegrias e ri das desgraças.
Personagens inimaginados, humanização de sentimentos e diálogos improváveis
retratam um mundo único que nada mais é do que uma caricatura do nosso bom e
velho mundão. Já que de loucos todos temos um pouco a Máquina só vem produzir
mais alguns malucos pra engrossar o caldo.
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