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sábado, 28 de maio de 2016



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Apresenta

            Arte fieltro Colección

Grupo formado por artesãs gaúchas dedicadas às artes têxteis elegeu a FELTRAGEM manual como principal forma de transformar a lã e outras fibras e produtos naturais em artigos únicos e exclusivos, destacando-se o vestuário, mas também os acessórios e objetos de decoração. Suas diferentes trajetórias de vida convergiram para interesses comuns e o seu encontro com a FELTRAGEM, hoje, se traduz em peças únicas.
A FELTRAGEM (Felting, em inglês) é a mais antiga técnica de produção de tecido, existindo desde 6.300 a.C. Trata-se, na sua forma artesanal, da construção de um tecido, o FELTRO, feito principalmente a partir da lã, e consiste no uso de água, sabão, calor e movimento aplicados sobre a lã, o que provoca o entrelaçamento das fibras entre si, num processo irreversível, a ponto de criar um tecido extremamente resistente, que pode deter a umidade e é um excelente isolante térmico. O tipo de lã mais utilizado na elaboração de vestuário é o proveniente de ovelhas de raças de lã fina, como a Merino, mas também são utilizadas fibras de alpaca, mohair, angorá, entre outras.

A arte do Espaço Têxtil enriquece o tecido de FELTRO mesclando-o com outros, principalmente a seda, obtendo, assim, uma textura leve e requintada. Os tecidos obtidos são usados na sua coloração natural, ou tingidos e estampados com plantas e outros produtos naturais. O tingimento natural (ecoprint), que tem sido cada vez mais utilizado, por ser eco  sustentável, a partir de materiais não tóxicos e biodegradáveis, resulta numa grande diversidade de efeitos nas peças, tornando-as ainda mais exclusivas. É essa arte que hoje apresentamos a vocês.




























quarta-feira, 18 de maio de 2016

Que Equipeee uhuhu. Isso É Tudooo para o sucesso de um projeto!  Realmente me faltam palavras, mas vou tentar colar aqui minha admiração pelo profissionalismo de todos!!!  Carina Levitan, Sofia Ferreira, Francine Mello, Júlia Barão, Joáo Pedro Seibel, Duda Cardoso, Vinínius e Eduardo (vídeo e áudios transmissões online), Roger (transporte), na produção! Artistas inspirados e geniais uma imersão, ou mergulho profundo, vibrações criativas, comprometidos com o melhor do fazer arte. David Toop e Rie Nakajima, do Sculpture (arte sonora). Ollie Evans, artista e poeta inglês, realiza doutorado em desempenho de Finnegas Wake na University of London. Os artistas residentes convidados Carina Sehn, Leonardo Remor, Lucas Alberto Santos, Luciana Bass, Rodrigo Fernandez, Sissi Betina Venturin.  Pesquisar novas possibilidades, abrir portais, horizontes do criar!!
Minha gratidão, admiração, respeito, amizade... amor por todos e tudo !! 
Até a próxima, em breve!!!  
imgs. Regina Peduzzi Protskof
https://www.facebook.com/ovofestivalsonoro/?fref=ts







                                img. Itiana Pasetti






















domingo, 15 de maio de 2016

Ovo Festival Sonoro!

 


 
 
 
 

















(Fotos - Regina Peduzzi Protskof)

Encerramento do Ovo Festival Sonoro

HOJE, O GRAND FINALE! 
A partir das 15h, o Ovo Festival Sonoro se despede com as apresentações de Lote3, Medula Experimentos Sonoros, Ollie Evans e dos artistas residentes do festival. Aproveita a tarde de domingo e vem pra Galeria La Photo (Travessa da Paz, 44)! 
www.ovofestivalsonoro.com





quarta-feira, 11 de maio de 2016

Ovo Festival ao vivo!



Hoje começa mais uma atividade do OVO Festival Sonoro! Carina Sehn, Leonardo Remor, Lucas Alberto Santos, Luciana Bass, Rodrigo Fernandez e Sissi Betina Venturin são os artistas residentes do OVO. E você acompanha o desenvolvimento das experimentações ao vivo no site www.ovofestivalsonoro.com!

sexta-feira, 6 de maio de 2016

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Ovo Festival Sonoro - Zero Hora

Ovo Festival começa com destaques internacionais da arte sonora

O evento tem início nesta terça-feira e se estende até 15 de maio, incluindo performances com entrada franca e atividades transmitidos ao vivo









Não é apenas ruído, mas também não é música – pelo menos não da forma como você está acostumado a ouvir. Trata-se de arte sonora. O conceito, que funde som e artes visuais para explorar novas possibilidades de expressão artística, pauta o Ovo Festival Sonoro, que se inicia nesta terça-feira em Porto Alegre.
O Ovo promove na Capital uma imersão nesse segmento das artes, que começou a ser difundido em galerias, espaços culturais e no universo acadêmico nos anos 1970, com a proposta de usar ruídos do ambiente de modo criativo. A partir daí, passaram a surgir cada vez mais performances usando instrumentos musicais de maneira pouco convencional – com desafinações e diferentes tipos de distorção, por exemplo –, além de sons pré-gravados e de objetos cotidianos como talheres e brinquedos. Outros meios de expressão comuns nesse meio são instalações e esculturas sonoras, estruturas criadas a partir de diferentes elementos acústicos e eletrônicos, muitas vezes ativados pelos próprios visitantes.
– Me considero uma artista plástica e sonora. Fico no meio desse caminho – define-se Carina Levitan, idealizadora do Ovo e integrante do projeto de arte sonora Lote 3, que se apresentará no festival. – Aprender a escutar é uma das grandes qualidades que a arte sonora propõe. Há toda uma linha de artistas dedicados à observação do som, ou seja, que começam a perceber os sons de determinado ambiente e, a partir daí, passam a construir seu trabalho – explica a artista, que coordenou a Escola Caseira de Invenções da 9ª Bienal do Mercosul e fez parte da banda Apanhador Só, entre outros projetos.
O festival começa nesta terça-feira, com uma masterclass às 19h30min, na Sala II do Salão de Atos da UFRGS – a distribuição de senhas tem início às 18h. No palco, estarão dois grandes destaques internacionais do Ovo: o inglês David Toop, considerado pelo jornal The Guardian como ¿o padrinho da arte sonora no Reino Unido¿, e a japonesa Rie Nakajima, uma das personalidades mais ativas neste segmento. Ao longo de duas semanas, a programação também contemplará performances abertas ao público, além de workshops e residência artística com transmissão ao vivo pela internet.
Silêncio e improvisação
O nome do festival ressalta seu caráter pioneiro em Porto Alegre. Os organizadores torcem para que o evento seja o embrião de mais projetos de experimentação sonora na Capital.

– As transmissões pela web são importantes para desmistificar o processo de criação artística – aposta Carina.
Difundida nos anos 1970, a arte sonora teve alguns precursores décadas antes. Para Carina, o americano John Cage é o principal deles. O músico compôs 4¿33¿, obra com três movimentos que somam quatro minutos e 33 segundos de completo silêncio. Na estreia em 1952, o pianista David Tudor fez uma performance hoje célebre: sentou-se ao piano e não tocou nenhuma tecla durante o tempo cronometrado pelo relógio.
Os músicos do Ovo não devem ser tão silenciosos. David Toop, que nos anos 1970 e 1980 integrou o grupo de rock experimental The Flying Lizards, costuma usar violões, tambores, copos e bombas de ar em suas performances. Já Rie Nakajima utiliza diferentes objetos movidos a bateria, como brinquedos, e outros de uso cotidiano.
– Trabalhei com Toop em Londres. Ele explora a linguagem musical de modo completamente diferente. Foi uma aula gigantesca de improvisação – conta Carina, que morou na Grã-Bretanha entre 2007 e 2010, graduando-se em Sound Arts & Design pela University of The Arts London.

Atividades do Ovo Festival abertas ao público:
Terça-feira (3/5):Abertura do festival com masterclass de duas das principais atrações: o inglês David Toop e a japonesa Rie Nakajima. Às 19h30min, na Sala II do Salão de Atos da UFRGS (Paulo Gama, 110). Distribuição de senhas a partir das 18h.
Quarta e quinta-feira (4 e 5/5):Happy hour aberto ao público com o Medula Experimentos Sonoros, grupo de pesquisa em criação sonora da UFRGS. Às 18h30min, na Galeria La Photo (Travessa da Paz, 44).
Sábado (6/5)
Apresentação das turmas de workshop do festival, com David Toop e Rie Nakajima. Às 19h30min, na Sala II do Salão de Atos da UFRGS (Paulo Gama, 110).
15 de maioApresentação de encerramento: artistas residentes do festival, Medula Experimentos Sonoros, Ollie Evans e projeto Lote 3 (de Carina Levitan e Graham Mackeachan, produzido simultaneamente nas cidades de Porto Alegre e Londres e transmitido ao vivo na Hundred Years Gallery). Das 15h às 22h, na Galeria La Photo (Travessa da Paz, 44).
Acompanhe pela internet
8, 9 e 10 de maio:Laboratório experimental coordenada pelo inglês Ollie Evans para os artistas Carina Sehn, Leonardo Remor, Lucas Alberto Santos, Luciana Bass, Rodrigo Fernandez e Sissi Betina Venturin. Das 15h às 20h, com transmissão ao vivo pelo site ovofestivalsonoro.com.
11, 12, 13 e 14 de maio:Os artistas do laboratório experimental seguem em residência artística para a apresentação final, do dia 15 de maio. Das 15h às 22h, com transmissão ao vivo pelo site ovofestivalsonoro.com.


Zero Hora
03/05/2016 - 04h03min | Atualizada em 03/05/2016 - 04h03min


Fonte http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/noticia/2016/05/ovo-festival-comeca-com-destaques-internacionais-da-arte-sonora-5791630.html